segunda-feira, 11 de abril de 2011

Droga, predador do homem.







Olá, portador de todos os adjetivos ruins que existem na minha gramática, cheia de teias de aranha.
Antes de continuar lendo o meu blog, por favor, apague seu baseado, não polua minhas visitas com sua fumaça.
Também concordo que essa não foi uma bela recepção, perdoe-me.
Mas o que me leva a queimar meus neurônios e gastar o meu teclado é a sua ignorância. Para de destruir a sua vida, para de difundir essa moda tosca e perigosa que acaba com a minha geração.
Em meus livros de biologia uma nova cadeia alimentar surge:
Vegetal -> Vaca -> Homem -> Droga

Você não é popular por usar droga.
Você não é o máximo por usar droga.
Você não é descolado por usar droga.

Você é indefeso por se deixar destruir por algo que você domina e é maior.

Não sei se tenho preconceito por quem usa drogas, mas louvo a quem nunca usou.
Louvo a quem ama sua família.
Louvo a quem é ex-drogado

Pare.

Reflita.

Será que você se ama?
Será que você planeja um belo futuro a si?
Será que você irá escapar das terríveis estatísticas que a droga envolve?

Por Favor, não acabe tua vida. Não, não está tudo perdido. Há pessoas que ainda te querem vivo. Você ainda tem uma família que te ama muito, embora, você não seja mais família. Você ainda é humano. Você ainda é maior do que sua droga. Você ainda é capaz. Você ainda é você.
Seja Fênix,  renasça das cinzas que te mataram. Renasça.


                                                                                                    Fco. Rodolfo de Freitas 

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