Vejo minh'alma presa, autoprisão.
-Medo!
Ela é rebelde, luta contra o corpo.
-Medo, medo!
A alma graduada, o corpo analfabeto.
A alma filha de Atenas, o corpo filho da terra.
Um duelo, meio abstrato, meio humano.
Mas no épico final, há um único objetivo...
MINHA DESTRUIÇÃO.
Fco. Rodolfo de Freitas
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
GAME OVER
Por que a vida é tão cruel? Por que mesmo que você aparente estar feliz, você não está? Por que eu não posso realmente ser feliz, sem minha máscara de sentimentos falsos? Será que só eu que me sinto assim? Por que você não me ver com outros olhos?
CANSEI.
É, acho que eu vou desistir, não sou um bom jogador.
GAME OVER.
Tenho e tento admitir, venci os obstáculos profissionais, de saúde, de fé, mas o amor, o amor é impossível. Sou fraco demais ou o meu avatar tem um problema de formação, existe uma ligação a menos, o cérebro não é ligado ao coração. Danado coração, o terrível vilão desse game, game esse que eu perdi, me entreguei ao vilão.
Aviso-te que eu desisti, não vou mais lutar para te salvar, te salvar da torre, o DragAMOR era forte demais.
Fco. Rodolfo Freitas
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Escritor.
Ser escritor, é ser, ser aquilo que a sua tediosa vida não permite.
Ser escritor, é fugir, fugir daquilo que te atormenta.
Ser escritor, é permitir, permitir aquilo que a vida teima em não aceitar
Ser escritor, é querer, querer em uma prosopopéia mudar as linhas da sua cômica vida,
Essa cômica , que a ti diverte e a mim assusta,
Por isso, sou, fujo, permito e quero.
Por isso escolhi perder o meu nome e ganhar um substantivo comum: Escritor.
Fco. Rodolfo Freitas
Droga, predador do homem.
Olá, portador de todos os adjetivos ruins que existem na minha gramática, cheia de teias de aranha.
Antes de continuar lendo o meu blog, por favor, apague seu baseado, não polua minhas visitas com sua fumaça.
Também concordo que essa não foi uma bela recepção, perdoe-me.
Mas o que me leva a queimar meus neurônios e gastar o meu teclado é a sua ignorância. Para de destruir a sua vida, para de difundir essa moda tosca e perigosa que acaba com a minha geração.
Em meus livros de biologia uma nova cadeia alimentar surge:
Vegetal -> Vaca -> Homem -> Droga
Você não é popular por usar droga.
Você não é o máximo por usar droga.
Você não é descolado por usar droga.
Você é indefeso por se deixar destruir por algo que você domina e é maior.
Não sei se tenho preconceito por quem usa drogas, mas louvo a quem nunca usou.
Louvo a quem ama sua família.
Louvo a quem é ex-drogado
Pare.
Reflita.
Será que você se ama?
Será que você planeja um belo futuro a si?
Será que você irá escapar das terríveis estatísticas que a droga envolve?
Por Favor, não acabe tua vida. Não, não está tudo perdido. Há pessoas que ainda te querem vivo. Você ainda tem uma família que te ama muito, embora, você não seja mais família. Você ainda é humano. Você ainda é maior do que sua droga. Você ainda é capaz. Você ainda é você.
Seja Fênix, renasça das cinzas que te mataram. Renasça.
Fco. Rodolfo de Freitas
Fco. Rodolfo de Freitas
sábado, 9 de abril de 2011
Uma apresentação.
Deplorar:
v. t.
Lastimar, lamentar.
O que eu deploro? TUDO
Deploro minha inutilidade. Sim, o ser humano é inútil. Não inútil por ele querer, mas inutil pela socieadade quere-lo assim.
Droga de sociedade. Droga.
A sociedade te quer morto, quer suas lagrimas para vende-las em troca de ouro.
Você nasce puro e morre impuro. Felizes daqueles que ativam seu escudo ao nascer, vence a sociedade, vence os porcos.
Felizes daqueles que acreditam em DEUS.
Que sociedade é essa que se matam por causa de um líquido preto. Será que ainda não perceberam que o vermelho vale mais?
Não há causa e nem desculpa para matar. Não há.
Minha apresentação?
Mais um humano que não ativou o seu escudo, mas pegou sua espada de bronze.
Fco. Rodolfo Freitas
v. t.
Lastimar, lamentar.
O que eu deploro? TUDO
Deploro minha inutilidade. Sim, o ser humano é inútil. Não inútil por ele querer, mas inutil pela socieadade quere-lo assim.
Droga de sociedade. Droga.
A sociedade te quer morto, quer suas lagrimas para vende-las em troca de ouro.
Você nasce puro e morre impuro. Felizes daqueles que ativam seu escudo ao nascer, vence a sociedade, vence os porcos.
Felizes daqueles que acreditam em DEUS.
Que sociedade é essa que se matam por causa de um líquido preto. Será que ainda não perceberam que o vermelho vale mais?
Não há causa e nem desculpa para matar. Não há.
Minha apresentação?
Mais um humano que não ativou o seu escudo, mas pegou sua espada de bronze.
Fco. Rodolfo Freitas
Urubu espera a morte da criança para se alimentar. O fotógrafo Kevin Carter nada fez para ajuda-la, a não ser posiciona-la ao melhor ângulo para sair bem na foto que ganhou: Prêmio Pulitzer em 1994 e publicada pelo The New York Times. A foto foi tirada em 1993 no Sudão. Carter tirou a sua vida, depressão, causa: A pequena guerreira do Sudão.
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